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Eles se conheceram quando ainda eram alunos do Colégio Dom Bosco. Ela, praticante de voleibol; ele, recém chegado de um intercâmbio nos Estados Unidos, para aprimoramento do inglês, natação, mas o esporte ficou para trás.
Unidos pela Advocacia e pelo matrimônio, Daniel José Gonçalves Fontes e Amanda Lima da Costa Fontes juntaram suas ideias e conhecimentos para fundarem o AD Fontes Advocacia, escritório que tem como público principal a classe empresarial, mas em vez de apenas resolver conflitos, trata de evitá-los, uma espécie de consultoria para orientação sobre contratos, exigências legais para abertura de novos negócios ou diversificação e outros aspectos que colocam a empresa dentro de legalidade.
Amanda diz que a situação econômica do país favorece a abertura de novos negócios, até mesmo por conta das facilidades criadas pelo governo, contudo quem vai montar seu negócios precisa antes se cercar dos aspectos legais.
O casal lembra que nas últimas décadas, o Brasil, seguindo a uma tendência mundial, ou por um processo de mudança estrutural na organização da sociedade, nos modelos econômicos e, consequentemente, nos negócios.
“Vive-se atualmente a Quarta Revolução Industrial, que tem como base transformações digitais, físicas e biológicas”, diz Daniel Fontes, para quem neste novo cenário, a realidade empresarial ou a ser mais dinâmica, flexível e ágil, com o aumento expressivo do nível de competitividade e dos requisitos para que as empresas tenham sucesso e mantenham-se sustentáveis. “Hoje, não é suficiente ter um bom produto ou serviço, pois é fundamental exercer uma gestão de excelência e preocupar-se com a conformidade da empresa à legislação vigente”.
Daniel e Amanda lembram que o Brasil, com seus mais de 5 mil municípios e 27 unidades da Federação (estados e Distrito Federal) tem um dos mais complexos sistemas legais do mundo, já que praticamente a cada dia surge um nova lei, decreto, medida provisória e outros diplomas legais que afetam a vida de todos e quem vai empreender n]ao pode ser surpreendido por essas exigências, e o melhor profissional para orientar o empreender é o advogado, daí a ideia de criar um escritório com essa vocação.
A profissionalização da gestão e a formação de uma cultura jurídica da empresa, diz Amanda, am a não ser apenas uma escolha, mas um requisito de sobrevivência no mercado. “Afinal, as relações são mais complexas, envolvendo, na maioria das vezes vários agentes econômicos em teias contratuais”, acrescenta, chamando atenção dos que querem investir também fora do Brasil, que o mundo perdeu as fronteiras e as zonas de comércio se expandiram, facilitando a expansão para diversos legais, mas é preciso conhecer mais e melhor os aspectos legais de cada país, de cada bloco, pois a globalização, não eliminou as particularidades legais de cada nação.
A reportagem completa está disponível na revista MARANHÃO HOJE.